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Registros recuperados : 174 | |
7. | | CARDOSO, D. J.; RIBASKI, J.; LACERDA, A. E. B. de; PORFIRIO-DA-SILVA, V. Analyzing the characteristics that define tree ideotypes for agroforestry systems. In: WORLD CONGRESS ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK-FOREST SYSTEMS; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK SYSTEMS, 3., 2015, Brasília, DF. Towards sustainable intensification: proceedings. Brasília, DF: Embrapa, 2015. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | RIBASKI, J.; CRUZ, S. C. da. Avaliacao de um sistema silvipastoril em regiao semi-arida, envolvendo a consorciacao de eucalipto com pastagens. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o desenvolvimento: politica, ambiente, tecnologia e mercado- anais. Curitiba: SBS/SBEF, 1993. v.1, p. 268-269. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | RIBASKI, J.; OLIVEIRA, M. C. de; CRUZ, S. C. da. Avaliação de um sistema silvipastoril em região semi-árida, envolvendo a consorciação de eucalipto com pastagens. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Anais... Curitiba: SBS: SBEF, 1993. v. 1, p. 268-269. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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15. | | ZÜGE, F. T. E.; PAULINO, B. M.; AVERO, C. C.; ZÜGE, E. T. E.; RIBASKI, J.; VARELLA, A. C. Avaliação do comportamento luminoso e da produção de forragem em diferentes espaçamentos arbóreos de um sistema silvopastoril em Alegrete/RS. In: JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, 5.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 5.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR, 3.; MINICURSOS, 2007, Caçapava do Sul. Anais... Bagé: LEB, 2007. CONGREGA URCAMP. Resumo. p. 124. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | RIBASKI, J.; LIMA, P. C. F. Brasil: Anadenanthera macrocarpa, Capparis flexuosa, Eucalyptus camaldulensis, Leucaena leucocephala, Mimosa caesalpiniaefolia, Mimosa hostilis, Prosopis juliflora, Spondias tuberosa. In: RED LATINOAMERICANA DE COOPERACIÓN TÉCNICA EN SISTEMAS AGROFORESTALES. Especies arboreas y arbustivas para las zonas aridas y semiaridas de America Latina. Santiago: FAO, Oficina Regional para America Latina y el Caribe, 1997. p. 105-153. (FAO. Zonas aridas y semiaridas, nº 12). Programa Conjunto FAO/PNUMA de Control de la Desertificación en America Latina y el Caribe. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 174 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/11/2016 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. V. D. de O.; TEIXEIRA, M. V. J.; GUERRA, N. B.; LIMA, L. L. de A.; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
MÁRCIA VALÉRIA DANTAS DE OLIVEIRA LIMA, Universidade Federal de Pernambuco; MARCONY VINÍCIUS JANUÁRIO TEIXEIRA, Universidade Federal Rural de Pernambuco; NONETE BARBOSA GUERRA, Universidade Federal de Pernambuco; LUCIANA LEITE DE ANDRADE LIMA, Universidade Federal Rural de Pernambuco; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV / CPATSA. |
Título: |
Parâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no Vale do São Francisco |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 1697 |
Conteúdo: |
No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. MenosNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parãmetros cromáticos; Parâmetros metabólicos; Região do Vale do São Francisco; Região vitivinícola tropical; Uva vinífera; Vinhos finos; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Thesaurus NAL: |
Grapes; Vines. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 02711nam a2200313 a 4500 001 2055936 005 2024-04-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. V. D. de O. 245 $aParâmetros cromáticos e metabólitos secundários de uvas viníferas no Vale do São Francisco$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF$c2016 500 $aResumo 1697 520 $aNo Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco. 650 $aGrapes 650 $aVines 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aParãmetros cromáticos 653 $aParâmetros metabólicos 653 $aRegião do Vale do São Francisco 653 $aRegião vitivinícola tropical 653 $aUva vinífera 653 $aVinhos finos 653 $aVitivinicultura 700 1 $aTEIXEIRA, M. V. J. 700 1 $aGUERRA, N. B. 700 1 $aLIMA, L. L. de A. 700 1 $aPEREIRA, G. E.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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